domingo, 24 de setembro de 2017

Quem foi José do Egito? um vilão ou herói? qual foi o verdadeiro objetivo de Deus na vida de José?

José do Egito vilão ou herói? qual foi o verdadeiro objetivo de Deus na vida de José?

Quem foi José.
   José cidadão hebreu, filho de Raquel e Jacó, tinha onze irmão e uma irmã, e os irmãos eram filhos de Bila e Zipla casou-se com Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, com quem possuiu dois filhos Manassés e Efraim.
  Não querendo denegrir e sim corrigir a imagem de José como heroi que foi construída ao longo do tempo por alguns que interpretam a Bíblia equivocadamente, a luz da Escrituras pode se afirmar que José ficou muito distante de ser um herói, mesmo quando Deus o deu oportunidades a usou para aliar se ao vilão.

   José é vendido como escravo por quê? Qual seria o motivo? Chegou a hora de confrontar a criação religiosa com a verdade bíblica.
 Genesis 37
 1-E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.
2-Estas são as gerações de Jacó. Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; sendo ainda jovem, andava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia más notícias deles ao seu pai.
3-E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
4-Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente.
5-Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
6-E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
7-Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.
8-Então lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por seus sonhos e por suas palavras.
9-E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
10-E contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?
11-Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém guardava este negócio no seu coração.
12-E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
13-Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele respondeu: Eis-me aqui.
14-E ele lhe disse: Ora vai, vê como estão teus irmãos, e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim o enviou do vale de Hebrom, e foi a Siquém.
15-E achou-o um homem, porque eis que andava errante pelo campo, e perguntou-lhe o homem, dizendo: Que procuras?
16-E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
17-E disse aquele homem: Foram-se daqui; porque os ouvi dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu atrás de seus irmãos, e achou-os em Dotã.
18-E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele para o matarem.
19-E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador-mor!
20-Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
21-E ouvindo-o Rúben, livrou-o das suas mãos, e disse: Não lhe tiremos a vida.
22-Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cova, que está no deserto, e não lanceis mãos nele; isto disse para livrá-lo das mãos deles e para torná-lo a seu pai.
23-E aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tirara de José a sua túnica, a túnica de várias cores, que trazia.
24-E tomaram-no, e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
25-Depois se assentaram a comer pão; e levantaram os seus olhos, e olharam, e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam especiarias e bálsamo e mirra, e ia levá-los ao Egito.
26-Então Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá que matemos a nosso irmão e escondamos o seu sangue?
27-Vinde e vendamo-lo a estes ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram.
28-Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
29-Voltando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então rasgou as suas vestes.
30-E voltou a seus irmãos e disse: O menino não está; e eu aonde irei?
31-Então tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.
32-E enviaram a túnica de várias cores, mandando levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho.
33-E conheceu-a, e disse: É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado.
34-Então Jacó rasgou as suas vestes, pôs saco sobre os seus lombos e lamentou o seu filho muitos dias.
todas as suas filhas, para o consolarem; recusou, porém ser consolado, e disse: Porquanto com choro hei de descer ao meu filho até a sepultura. Assim o chorou seu pai.
36-E os midianitas venderam-no no Egito a Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda.
  Para muitos espelhar-se a José é uma solução, por achar que o sacrifício que ele passou o torna mais importante que outros. Este o texto narra as conseqüências da proteção de seu pai, Jose tornou-se um sujeito, orgulhoso e arrogante e prepotente. Os sonhos que ele sonhava eram naturais, poderia partilhar com seu pai em secreto, porem ele tinha o prazer de partilhar também com seus irmãos, mesmo sabendo que seria interpretado como uma ameaça para eles, e chegando até surpreender seu próprio pai Jacó, era uma forma visível de tornar menores que ele, “humilhar”; tudo isto acontecia pelo fato de seu pai Jacó o amar muito e chegava ate dar autoridade a José de filho primogênito mesmo ele sendo o mais jovem, e a cada dia que passava o tornava mais prepotente. José era filho mais novo de Jacó com Raquel tinha dezessete anos, e os irmãos que ele irava eram filhos de Bila e Zipla, ou seja, não eram filhos da mesma mãe e isto tornava o convívio mais difícil; seus irmãos porem vendo que viera a encontro no campo a mando de seu pai preparasse para matá-lo, pois acreditavam que a sua aproximação não era bem vinda, pois sabiam que ele sempre levava noticias ruins sobre eles para seu pai Jacó; porem pelo conselho dado por Rubens, os outros irmãos optaram por não matá-lo, mas o venderam como escravo, e assim acharam que conseguiriam livrar-se dele para sempre, pois sabiam que uma vez escravo, para sempre escravo, e não teriam mais a sua presença, analisando o conteúdo bíblico friamente levando em conta comportamento e o grau de proximidade entre irmão, e um agravante que o grau parentesco era só o pai, da para identificar o motivo que levara os irmãos a tanto ódio ao ponto em pensar em matá-lo, e vende-lo como e escravo. Porem não para ai mais uma vez Jose complica-se e agora é levado  por Potifar ao cárcere. Por quê?
 Genesis 39
1-E José foi levado ao Egito, e Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda, homem egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá.
2-E o SENHOR estava com José, e foi homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.
3-Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele, e tudo o que fazia o SENHOR prosperava em sua mão,
4-José achou graça em seus olhos, e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha.
5-E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha o Senhor abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo.
6-E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de porte, e de semblante.
7-E aconteceu depois destas coisas que a mulher do seu senhor pôs os seus olhos em José, e disse: Deita-te comigo.
8-Porém ele recusou, e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo, e entregou em minha mão tudo o que tem;
9-Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como, pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?
10-E aconteceu que falando ela cada dia a José, e não lhe dando ele ouvidos, para deitar-se com ela, e estar com ela,
11-Sucedeu num certo dia que ele veio a casa para fazer seu serviço; e nenhum dos da casa estava ali;
12-E ela lhe pegou pela sua roupa, dizendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua roupa na mão dela, e fugiu, e saiu para fora.
13-E aconteceu que, vendo ela que deixara a sua roupa em sua mão, e fugira para fora,
14-Chamou aos homens de sua casa, e falou-lhes, dizendo: Vede, meu marido trouxe-nos um homem hebreu para escarnecer de nós; veio a mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz;
15-E aconteceu que, ouvindo ele que eu levantava a minha voz e gritava, deixou a sua roupa comigo, e fugiu, e saiu para fora.
16-E ela pôs a sua roupa perto de si, até que o seu senhor voltou à sua casa.
17-Então falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste, para escarnecer de mim;
18-E aconteceu que, levantando eu a minha voz e gritando, ele deixou a sua roupa comigo, e fugiu para fora.
19-E aconteceu que, ouvindo o seu senhor as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo: Conforme a estas mesmas palavras me fez teu servo, a sua ira se acendeu.
20-E o senhor de José o tomou, e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; assim esteve ali na casa do cárcere.
21-O Senhor, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor.
22-E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere, e ele ordenava tudo o que se fazia ali.
23-E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o Senhor estava com ele, e tudo o que fazia o Senhor prosperava
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  Ai esta a explicação: José mais uma vez é agraciado por Deus, porem movido por sua arrogância, mais uma perde a chance de falar só o necessário; na situação que foi colocado com a mulher de seu senhor bastava que ele desvia-se do caminho dela, porem mesmo ele sabendo que ela conhecia suas atribuições e o conceito que tinha com Potifar seu marido, fez questão de falar. Deus deu a oportunidade a José e mais uma vez ele usa a boca para falar o que não era necessário; a expressão usada no versículo oito foi ouvida como uma ofensa e a no versículo nove como uma ameaça, ao demonstrar o poder que adquiriu sobre tudo, ele poderia causar um estrago na vida daquela mulher, é obvio que ela não conviveria com esta ameaça dentro de sua casa, investiu tudo que podia, todos os passos foram planejados, e as investidas continuaram, não mais porque o desejava, e sim porque temia o que ele poderia fazer, o texto bíblico e claro ela estava só em casa, o que prova que ela havia preparado tudo minuciosamente, pois uma mulher desta época tinha muitas servas e era muito difícil ficar só, e assim conseguiu ter êxito em seu plano, José foi levado ao cárcere e assim ela ficou livre, esta etapa para a vida de José havia terminado, e começava outra, Deus colocaria em seu caminho pessoas que teriam papeis fundamentais para que ele saísse daquele local, e mesmo ali teria uma função privilegiada, porem sua liberdade custariam ainda dois longos anos, tempo suficiente para mudar seu comportamento.
  José interpreta sonho de seus colegas de sela no cárcere, esse era o inicio de uma nova oportunidade que o levaria ao rei do Egito, ele não foi direto, teve apoio do capitão e da guarda, e dependeu diretamente de um de seus colegas de sela para depois chegar ao rei.
 Genesis 40
1-E aconteceu, depois destas coisas, que o copeiro do rei do Egito, e o seu padeiro, ofenderam o seu senhor, o rei do Egito.
2-E indignou-se Faraó muito contra os seus dois oficiais, contra o copeiro-mor e contra o padeiro-mor.
3-E entregou-os à prisão, na casa do capitão da guarda, na casa do cárcere, no lugar onde José estava preso.
4-E o capitão da guarda pô-los a cargo de José, para que os servisse; e estiveram muitos dias na prisão.
5-E ambos tiveram um sonho, cada um seu sonho, na mesma noite, cada um conforme a interpretação do seu sonho, o copeiro e o padeiro do rei do Egito, que estavam presos na casa do cárcere.
6-E veio José a eles pela manhã, e olhou para eles, e viu que estavam perturbados.
7-Então perguntou aos oficiais de Faraó, que com ele estavam no cárcere da casa de seu senhor, dizendo: Por que estão hoje tristes os vossos semblantes?
8-E eles lhe disseram: Tivemos um sonho, e ninguém há que o interprete. E José disse-lhes: Não são de Deus as interpretações? Conta-me, peço-vos.
9-Então contou o copeiro-mor o seu sonho a José, e disse-lhe: Eis que em meu sonho havia uma vide diante da minha face.
10-E na vide três sarmentos, e brotando ela, a sua flor saía, e os seus cachos amadureciam em uvas;
11-E o copo de Faraó estava na minha mão, e eu tomava as uvas, e as espremia no copo de Faraó, e dava o copo na mão de Faraó.
12-Então lhe disse José: Esta é a sua interpretação: Os três sarmentos são três dias;
13-Dentro ainda de três dias Faraó levantará a tua cabeça, e te restaurará ao teu estado, e darás o copo de Faraó na sua mão, conforme o costume antigo, quando era seu copeiro.
14-Porém lembra-te de mim, quando te for bem; e rogo-te que uses comigo de compaixão, e que faças menção de mim a Faraó, e faze-me sair desta casa;
15-Porque, de fato, fui roubado da terra dos hebreus; e tampouco aqui nada tenho feito para que me pusessem nesta cova.
16-Vendo então o padeiro-mor que tinha interpretado bem, disse a José: Eu também sonhei, e eis que três cestos brancos estavam sobre a minha cabeça;
17-E no cesto mais alto havia de todos os manjares de Faraó, obra de padeiro; e as aves o comiam do cesto, de sobre a minha cabeça.
18-Então respondeu José, e disse: Esta é a sua interpretação: Os três cestos são três dias;
19-Dentro ainda de três dias Faraó tirará a tua cabeça e te pendurará num pau, e as aves comerão a tua carne de sobre ti.
20-E aconteceu ao terceiro dia, o dia do nascimento de Faraó, que fez um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor, e a cabeça do padeiro-mor, no meio dos seus servos.
21-E fez tornar o copeiro-mor ao seu ofício de copeiro, e este deu o copo na mão de Faraó,
22-Mas ao padeiro-mor enforcou como José havia interpretado.
23-O copeiro-mor, porém, não se lembrou de José, antes se esqueceu dele.
  José tem mais uma oportunidade dada por Deus, o carcereiro-mor ao entregar todos os presos em suas mãos, isto facilitaria a sua libertação, porem ficaria somente na dependência de Deus, ou seja, o momento era de Deus, isto levaria algum tempo, mais aconteceria, e teria que ser usada com sabedoria; e chegando o momento foi colocado diante de uma situação: José teria que pedir a Deus interpretação dois sonhos o do copeiro e do padeiro, isto não só era uma oportunidade, mais também um alerta, pois até o momento não havia pedido a Deus para interpretar seu próprio sonho que havia sonhado aos dezessete anos de idade na casa de seu pai, com interpretação daquele sonho ele saberia por que e para que ele chegara ate ali; a revelação foi entregue através de um sonho, mais a interpretação só por Deus.
  Chega a hora que Jose é chamado para interpretar o sonho de Faraó por  orientação do copeiro anterior mente seu companheiro de sela.
Genesis 41
1- aconteceu que, ao fim de dois anos inteiros, Faraó sonhou, e eis que estava em pé junto ao rio.
2-E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e gordas de carne, e pastavam no prado.
3-E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas, feias à vista e magras de carne; e paravam junto às outras vacas na praia do rio.
4-E as vacas feias à vista e magras de carne, comiam as sete vacas formosas à vista e gordas. Então acordou Faraó.
5-Depois dormiu e sonhou outra vez, e eis que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas.
6-eis que sete espigas miúdas, e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
7-E as espigas miúdas devoravam as sete espigas grandes e cheias. Então acordou Faraó, e eis que era um sonho.
8-E aconteceu que pela manhã o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito, e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que lhos interpretasse.
9-Então falou o copeiro-mor a Faraó, dizendo: Das minhas ofensas me lembro hoje:
10-Estando Faraó muito indignado contra os seus servos, e pondo-me sob prisão na casa do capitão da guarda, a mim e ao padeiro-mor,
11-Então tivemos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos cada um conforme a interpretação do seu sonho.
12-E estava ali conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda, e contamos-lhe os nossos sonhos e ele no-los interpretou, a cada um conforme o seu sonho.
13-E como ele nos interpretou, assim aconteceu; a mim me foi restituído o meu cargo, e ele foi enforcado.
14-Então mandou Faraó chamar a José, e o fizeram sair logo do cárcere; e barbeou-se e mudou as suas roupas e apresentou-se a Faraó.
15-E Faraó disse a José: Eu tive um sonho, e ninguém há que o interprete; mas de ti ouvi dizer que quando ouves um sonho o interpretas.
16-E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó.
17-Então disse Faraó a José: Eis que em meu sonho estava eu em pé na margem do rio,
18-E eis que subiam do rio sete vacas gordas de carne e formosas à vista, e pastavam no prado.
19-E eis que outras sete vacas subiam após estas, muito feias à vista e magras de carne; não tenho visto outras tais, quanto à fealdade, em toda a terra do Egito.
20-E as vacas magras e feias comiam as primeiras sete vacas gordas;
21-E entravam em suas entranhas, mas não se conhecia que houvessem entrado; porque o seu parecer era feio como no princípio. Então acordei.
22-Depois vi em meu sonho, e eis que de um mesmo pé subiam sete espigas cheias e boas;
23-E eis que sete espigas secas, miúdas e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
24-E as sete espigas miúdas devoravam as sete espigas boas. E eu contei isso aos magos, mas ninguém houve que mo interpretasse.
25-Então disse José a Faraó: O sonho de Faraó é um só; o que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.
26-As sete vacas formosas são sete anos, as sete espigas formosas também são sete anos, o sonho é um só.
27-E as sete vacas feias à vista e magras, que subiam depois delas, são sete anos, e as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental, serão sete anos de fome.
28-Esta é a palavra que tenho dito a Faraó; o que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.
29-E eis que vêm sete anos, e haverá grande fartura em toda a terra do Egito.
30-E depois deles levantar-se-ão sete anos de fome, e toda aquela fartura será esquecida na terra do Egito, e a fome consumirá a terra;
31-E não será conhecida a abundância na terra, por causa daquela fome que haverá depois; porquanto será gravíssima.
32-E que o sonho foi repetido duas vezes a Faraó, é porque esta coisa é determinada por Deus, e Deus se apressa em fazê-la.
33-Portanto Faraó previna-se agora de um homem entendido e sábio, e o ponha sobre a terra do Egito.
34-Faça isso Faraó e ponha governadores sobre a terra, e tome a quinta parte da terra do Egito nos sete anos de fartura,
35-E ajuntem toda a comida destes bons anos, que vêm, e amontoem o trigo debaixo da mão de Faraó, para mantimento nas cidades, e o guardem.
36-Assim será o mantimento para provimento da terra, para os sete anos de fome, que haverá na terra do Egito; para que a terra não pereça de fome.
37-E esta palavra foi boa aos olhos de Faraó, e aos olhos de todos os seus servos.
38-E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um homem como este em quem haja o espírito de Deus?
39-Depois disse Faraó a José: Pois que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão entendido e sábio como tu.
40-Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo, somente no trono eu serei maior que tu.
41-Disse mais Faraó a José: Vês aqui te tenho posto sobre toda a terra do Egito.
42-E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de roupas de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço.
43-E o fez subir no segundo carro que tinha, e clamavam diante dele: Ajoelhai. Assim o pôs sobre toda a terra do Egito.
44-E disse Faraó a José: Eu sou Faraó; porém sem ti ninguém levantará a sua mão ou o seu pé em toda a terra do Egito.
45-E Faraó chamou a José de Zafenate-Panéia, e deu-lhe por mulher a Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om; e saiu José por toda a terra do Egito.
46-E José era da idade de trinta anos quando se apresentou a Faraó, rei do Egito. E saiu José da presença de Faraó e passou por toda a terra do Egito.
47-E nos sete anos de fartura a terra produziu abundantemente.
48-E ele ajuntou todo o mantimento dos sete anos, que houve na terra do Egito; e guardou o mantimento nas cidades, pondo nas mesmo o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade.
49-Assim ajuntou José muitíssimo trigo, como a areia do mar, até que cessou de contar; porquanto não havia numeração.
50-E nasceram a José dois filhos (antes que viesse um ano de fome), que lhe deu Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om.
51-E chamou José ao primogênito Manassés, porque disse: Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e de toda a casa de meu pai.
52-E ao segundo chamou Efraim; porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição.
53-Então se acabaram os sete anos de fartura que havia na terra do Egito.
54-E começaram a vir os sete anos de fome, como José tinha dito; e havia fome em todas as terras, mas em toda a terra do Egito havia pão.
55-E tendo toda a terra do Egito fome, clamou o povo a Faraó por pão; e Faraó disse a todos os egípcios: Ide a José; o que ele vos disser, fazei.
56-Havendo, pois, fome sobre toda a terra, abriu José tudo em que havia mantimento, e vendeu aos egípcios; porque a fome prevaleceu na terra do Egito.
57-E de todas as terras vinham ao Egito, para comprar de José; porquanto a fome prevaleceu em todas as terras.
  José fez tudo conforme tinha que ser feito no cárcere e finalmente, o momento era aguardar, porem pelo intermédio do copeiro ele chegara a faraó, mais isto levou algum tempo, pois o copeiro havia se esquecido de José, pois houve o momento certo que Faraó necessitou de uma interpretação de sonhos e não houve quem interpretasse, e o copeiro lembrou-se de José no cárcere ter interpretado um sonho para ele e o padeiro, e assim aconteceu, e o copeiro anunciou Faraó tudo que havia acontecido no cárcere, e Faraó mandou chamá-lo; chegando José a Faraó e ouvindo o sonho pede conhecimento a Deus e interpreta, porem, não se atem a somente interpretação mais também se promove quando o aconselha a colocar um sábio sobre as terras e por como governador, Faraó só tinha uma opção naquele momento, o único sábio que havia interpretado o sonho, foi José, como se não bastasse ainda enche mais ainda os olhos de Faraó ao orientar a tomar a quinta parte de tudo plantado nas terras do Egito, tudo era tomado como forma de impostos um quinto representava 20% de tudo plantado, a sua orientação foi dada para que não houvesse fome porem na verdade seria um modo de explorar todo o povo de todas as terras, já que não tinha preparado o povo.
Genesis 47:13-26      
13-E não havia pão em toda a terra, porque a fome era muito grave; de modo que a terra do Egito e a terra de Canaã desfaleciam por causa da fome.
14-Então José recolheu todo o dinheiro que se achou na terra do Egito, e na terra de Canaã, pelo trigo que compravam; e José trouxe o dinheiro à casa de Faraó.
14-Acabando-se, pois, o dinheiro da terra do Egito, e da terra de Canaã, veio todos os egípcios a José, dizendo: Dá-nos pão; por que morreremos em tua presença? Porquanto o dinheiro nos falta.
15-E José disse: Dai o vosso gado, e eu vo-lo darei por vosso gado, se falta o dinheiro.
16-Então trouxeram o seu gado a José; e José deu-lhes pão em troca de cavalos, e das ovelhas, e das vacas e dos jumentos; e os sustentou de pão aquele ano por todo o seu gado.
18-E acabado aquele ano, vieram a ele no segundo ano e disseram-lhe: Não ocultaremos ao meu senhor que o dinheiro acabou; e meu senhor possui os animais, e nenhuma outra coisa nos ficou diante de meu senhor, senão o nosso corpo e a nossa terra;
19-Por que morreremos diante dos teus olhos, tanto nós como a nossa terra? Compra-nos a nós e a nossa terra por pão, e nós e a nossa terra seremos servos de Faraó; e dá-nos semente, para que vivamos, e não morramos, e a terra não se desole.
20-Assim José comprou toda a terra do Egito para Faraó, porque os egípcios venderam cada um o seu campo, porquanto a fome prevaleceu sobre eles; e a terra ficou sendo de Faraó.
21-E, quanto ao povo, fez passar às cidades, desde uma extremidade da terra do Egito até a outra extremidade.
22-Somente a terra dos sacerdotes não a comprou, porquanto os sacerdotes tinham porção de Faraó, e eles comiam a sua porção que Faraó lhes tinha dado; por isso não venderam a sua terra.
23-Então disse José ao povo: Eis que hoje tenho comprado a vós e a vossa terra para Faraó; eis aí tendes semente para vós, para que semeeis a terra.
24-Há de ser, porém, que das colheitas dareis o quinto a Faraó, e as quatro partes serão vossas, para semente do campo, e para o vosso mantimento, e dos que estão nas vossas casas, e para que comam vossos filhos.
25-E disseram: Á vida nos tem dado; achemos graça aos olhos de meu senhor, e seremos servos de Faraó.
26-José, pois, estabeleceu isto por estatuto, até ao dia de hoje, sobre a terra do Egito, que Faraó tirasse o quinto; só a terra dos sacerdotes não ficou sendo de Faraó.
 Quando chegaram os momentos ruins Faraó estava preparado porem o povo não, neste momento da necessidade Faraó falou ao povo para falar com José e fazer o que ele dissesse, e José vendeu trigo ao povo porque havia grande fome em todas as terras, quando acabou o dinheiro, os animais e as posses, e não tinham meios como produzir e se sustentar, povo então se entregou com seus filhos para serem servos do Egito junto com seus bens e propriedades, e assim aumentava o poder de Faraó e José.
   José com nascimento de seu primeiro filho da o nome de Manasses, e declara que Deus fez esquecer não só todo trabalho, mais também toda casa de seu pai, quando na verdade ele só esquecera por causa do poder que havia adquirido, e Deus nunca o faria esquecer sua mãe e seu pai que tanto o amava e, mesmo com problemas com seus irmãos Deus nunca apoiaria odiá-los; e ao nascer seu segundo filho da o nome de Efraim, e declara que Deus fez crescer na terra da peregrinação, quando na verdade Deus deu a ele o dom da interpretação dos sonhos, e ele nem se quer pediu interpretação do seu próprio sonho, como ele poderia afirmar estas coisas como obra de Deus? Ele se promoveu por sua ganância e prepotência, já que a sua promoção seria baseado na exploração do povo, Deus não daria uma interpretação do sonho com a finalidade de uma nação explorar a outra e tornar o povo servo de Faraó ou José, e sim de avisar a toda a terra para que se preparassem.
  José reconhece seus irmãos, porem seu comportamento era o mesmo não havia aprendido nada com toda aquela tribulação, nota-se que a primeira lembrança foi o sonho onde ele se punha sobre todos.
Genesis 42
1-Vendo então Jacó que havia mantimento no Egito, disse a seus filhos: Por que estais olhando uns para os outros?
2-Disse mais: Eis que tenho ouvido que há mantimentos no Egito; descei para lá, e comprai-nos dali, para que vivamos e não morramos.
3-Então desceram os dez irmãos de José, para comprarem trigo no Egito.
4-A Benjamim, porém, irmão de José, não enviou Jacó com os seus irmãos, porque dizia: Para que lhe não suceda, porventura, algum desastre.
5-Assim, entre os que iam lá foram os filhos de Israel para comprar, porque havia fome na terra de Canaã.
6-José, pois, era o governador daquela terra; ele vendia a todo o povo da terra; e os irmãos de José chegaram e inclinaram-se a ele, com o rosto em terra.
7-E José, vendo os seus irmãos, conheceu-os; porém mostrou-se estranho para com eles, e falou-lhes asperamente, e disse-lhes: De onde vindes? E eles disseram: Da terra de Canaã, para comprarmos mantimento.
8-José, pois, conheceu os seus irmãos; mas eles não o conheceram.
9-Então José lembrou-se dos sonhos que havia tido deles e disse-lhes: Vós sois espias, e viestes para ver a nudez da terra.
10-E eles lhe disseram: Não, senhor meu; mas teus servos vieram comprar mantimento.
11-Todos nós somos filhos de um mesmo homem; somos homens de retidão; os teus servos não são espias.
12-E ele lhes disse: Não; antes viestes para ver a nudez da terra.
13-E eles disseram: Nós, teus servos, somos doze irmãos, filhos de um homem na terra de Canaã; e eis que o mais novo está com nosso pai hoje; mas um já não existe.
14-Então lhes disse José: Isso é o que vos tenho dito, são espias;
15-Nisto sereis provados; pela vida de Faraó, não saireis daqui senão quando vosso irmão mais novo vier aqui.
16-Enviai um dentre vós, que traga vosso irmão, mas vós ficareis presos, e vossas palavras sejam provadas, se há verdade convosco; e se não, pela vida de Faraó, vós sois espias.
17-E pô-los juntos, em prisão, três dias.
18-E ao terceiro dia disse-lhes José: Fazei isso, e vivereis; porque eu temo a Deus.
19-Se sois homens de retidão, que fique um de vossos irmãos preso na casa de vossa prisão; e vós ides, levai mantimento para a fome de vossa casa,
20-E trazei-me o vosso irmão mais novo, e serão verificadas vossas palavras, e não morrereis. E eles assim fizeram.
21-Então disseram uns aos outros: Na verdade, somos culpados acerca de nosso irmão, pois vimos à angústia da sua alma, quando nos rogava, nós, porém, não ouvimos, por isso vem sobre nós esta angústia.
22-E Rúben respondeu-lhes, dizendo: Não vo-lo dizia eu: Não pequeis contra o menino; mas não ouvistes; e vedes aqui, o seu sangue também é requerido.
23-E eles não sabiam que José os entendia, porque havia intérprete entre eles.
24-E retirou-se deles e chorou. Depois tornou a eles, e falou-lhes, e tomou a Simeão dentre eles, e amarrou-o perante os seus olhos.
25-E ordenou José, que enchessem os seus sacos de trigo, e que lhes restituíssem o seu dinheiro a cada um no seu saco, e lhes dessem comida para o caminho; e fizeram-lhes assim.
26-E carregaram o seu trigo sobre os seus jumentos e partiram dali.
27-E, abrindo um deles o seu saco, para dar pasto ao seu jumento na estalagem, viu o seu dinheiro; porque eis que estava na boca do seu saco.
28-E disse a seus irmãos: Devolveram o meu dinheiro, e ei-lo também aqui no saco. Então lhes desfaleceu o coração, e pasmavam, dizendo um ao outro: Que é isto que Deus nos tem feito?
29-E vieram para Jacó, seu pai, na terra de Canaã, e contaram-lhe tudo o que lhes aconteceu, dizendo:
30-O homem, o senhor da terra, falou conosco asperamente, e tratou-nos como espias da terra;
31-Mas dissemos-lhe: Somos homens de retidão; não somos espias;
32-Somos doze irmãos, filhos de nosso pai; um não mais existe, e o mais novo está hoje com nosso pai na terra de Canaã.
33-E aquele homem, o senhor da terra, nos disse: Nisto conhecerei que vós sois homens de retidão; deixai comigo um de vossos irmãos, e tomai para a fome de vossas casas, e parti,
34-E trazei-me vosso irmão mais novo; assim saberei que não são espias, mas homens de retidão; então vos darei o vosso irmão e negociareis na terra.
35-E aconteceu que, despejando eles os seus sacos, eis que cada um tinha o pacote com seu dinheiro no seu saco; e viram os pacotes com seu dinheiro, eles e seu pai, e temeram.
36-Então Jacó, seu pai, disse-lhes: Tendes-me desfilhado; José já não existe e Simeão não está aqui; agora levareis a Benjamim. Todas estas coisas vieram sobre mim.
37-Mas Rúben falou a seu pai, dizendo: Mata os meus dois filhos, se eu não tornar a trazê-lo para ti; entrega-o em minha mão, e tornarei a trazê-lo.
38-Ele, porém disse: Não descerá meu filho convosco; porquanto o seu irmão é morto, e só ele ficou. Se lhe suceder algum desastre no caminho por onde fordes, fareis descer minhas cãs com tristeza à sepultura.
  José já como governador reconhece seus irmãos mais o seu coração estava ainda muito duro e deixa a oportunidade de perdoar seus irmãos passar por despercebido, naquele momento lembra-se do sonho que havia revelado porem, não buscava interpretá-lo, revelar este sonho a seus irmãos sem buscar a interpretação de Deus foi um erro, foi o fator principal para levá-lo ao Egito, já havia outras motivações, como: inveja, ciúmes de seus irmãos, causados pelo tratamento de Jacó para com José, os sonhos sem a revelação de Deus foi à gota d’água; José ainda baseado no sonho sonhado sem busca de interpretação pressiona seus irmãos como forma de vingança e causa ainda mais desespero e aflição em seu pai ao pedir a presença de Benjamim o filho mais novo; José na verdade não pediu a presença de seu irmão porque pretendia vê-lo, e sim porque queria confirmar seu sonho ficando assim acima de todos como havia revelado aos seus dezessete anos de idade, isto se comprova quando ele vê seus irmãos novamente já com Benjamin e insiste em afligir seus irmãos, se não fosse por este motivo, não seria necessária a vinda de seu irmão; com a autoridade que ele possuía ele poderia mandar espias e descobrir tudo sobre sua família, e ajudar seus pais que tanto o amava e sofria por sua perda, a dureza do coração de José não o deixou agir como devia, esqueceu-se de todo amor com que seus pais tinham por ele.
   Jose não só aflige seus irmãos, mais também trás muita dor e aflição para Jacó ouvir o que seus filhos tinham a dizer.
Genesis 43
1-E a fome era gravíssima na terra.
2-E aconteceu que, como acabaram de comer o mantimento que trouxeram do Egito, disse-lhes seu pai: Voltai, comprai-nos um pouco de alimento.
3-Mas Judá respondeu-lhe, dizendo: Fortemente nos protestou aquele homem, dizendo: Não vereis a minha face, se o vosso irmão não vier convosco.
4-Se enviares conosco o nosso irmão, desceremos e te compraremos alimento;
5-Mas se não o enviares não desceremos, porquanto aquele homem nos disse: Não vereis a minha face, se o vosso irmão não vier convosco.
6-E disse Israel: Por que me fizeste tal mal, fazendo saber àquele homem que tínheis ainda outro irmão?
7-E eles disseram: Aquele homem particularmente nos perguntou por nós, e pela nossa parentela, dizendo: Vive ainda vosso pai? Tendes mais um irmão? E respondemos-lhe conforme as mesmas palavras. Podíamos, nós saber que diria: Trazei vosso irmão?
8-Então disse Judá a Israel, seu pai: Envia o jovem comigo, e levantar-nos-emos, e iremos, para que vivamos e não morramos, nem nós, nem tu, nem os nossos filhos.
9-Eu serei fiador por ele, da minha mão o requererás; se eu não o trouxer, e não o puser perante a tua face, serei réu de crime para contigo para sempre.
10-E se não nos tivéssemos detido, certamente já estaríamos segunda vez de volta.
11-Então lhes disse Israel, seu pai: Pois que assim é, fazei isso; tomai do mais precioso desta terra em vossos vasos, e levai ao homem um presente: um pouco do bálsamo e um pouco de mel, especiarias e mirra, terebinto e amêndoas;
12-E tomai em vossas mãos dinheiro em dobro, e o dinheiro que voltou na boca dos vossos sacos tornai a levar em vossas mãos; bem pode ser que fosse erro.
13-Tomai também a vosso irmão, e levantai-vos e voltai àquele homem;
14-E Deus Todo-Poderoso vos dê misericórdia diante do homem, para que deixe vir convosco vosso outro irmão, e Benjamim; e eu, se for desfilhado, desfilhado ficarei.
15-E os homens tomaram aquele presente, e dinheiro em dobro em suas mãos, e a Benjamim; e levantaram-se, e desceram ao Egito, e apresentaram-se diante de José.
16-Vendo, pois, José a Benjamim com eles, disse ao que estava sobre a sua casa: Levam estes homens a casa, e mata reses, e prepara tudo; porque estes homens comerão comigo ao meio-dia.
17-E o homem fez como José dissera, e levou-os à casa de José.
18-Então temeram aqueles homens, porquanto foram levados à casa de José, e diziam: Por causa do dinheiro que dantes voltou nos nossos sacos, fomos trazidos aqui, para nos incriminar e cair sobre nós, para que nos tome por servos, e a nossos jumentos.
19-Por isso chegaram-se ao homem que estava sobre a casa de José, e falaram com ele à porta da casa,
20-E disseram: Ai! Senhor meu, certamente descemos dantes a comprar mantimento;
21-E aconteceu que, chegando à estalagem, e abrindo os nossos sacos, eis que o dinheiro de cada um estava na boca do seu saco, nosso dinheiro por seu peso; e tornamos a trazê-lo em nossas mãos;
22-Também trouxemos outro dinheiro em nossas mãos, para comprar mantimento; não sabemos quem tenha posto o nosso dinheiro nos nossos sacos.
23-E ele disse: Paz seja convosco, não temais; o vosso Deus, e o Deus de vosso pai, vos têm dado um tesouro nos vossos sacos; o vosso dinheiro me chegou a mim. E trouxe-lhes fora a Simeão.
24-Depois levou os homens à casa de José, e deu-lhes água, e lavaram os seus pés; também deu pasto aos seus jumentos.
25-E prepararam o presente, para quando José viesse ao meio-dia; porque tinham ouvido que ali haviam de comer pão.
26-Vindo, pois, José a casa, trouxeram-lhe ali o presente que tinham em suas mãos; e inclinaram-se a ele até a terra.
27-E ele lhes perguntou como estavam, e disse: Vosso pai, o ancião de quem falastes, está bem? Ainda vive?
28-E eles disseram: Bem está o teu servo, nosso pai vive ainda. E abaixaram a cabeça, e inclinaram-se.
29-E ele levantou os seus olhos, e viu a Benjamim, seu irmão, filho de sua mãe, e disse: Este é vosso irmão mais novo de quem falastes? Depois ele disse: Deus te dê a sua graça, meu filho.
30-E José apressou-se, porque as suas entranhas comoveram-se por causa do seu irmão, e procurou onde chorar; e entrou na câmara, e chorou ali.
31-Depois lavou o seu rosto, e saiu; e conteve-se, e disse: Ponde pão.
32-E serviram-lhe à parte, e a eles também à parte, e aos egípcios, que comiam com ele, à parte; porque os egípcios não podem comer pão com os hebreus, porquanto é abominação para os egípcios.
33-E assentaram-se diante dele, o primogênito segundo a sua primogenitura, e o menor segundo a sua menoridade; do que os homens se maravilhavam entre si.
34-E apresentou-lhes as porções que estavam diante dele; porém a porção de Benjamim era cinco vezes maior do que as porções deles todos. E eles beberam, e se regalaram com ele.
 Jacó desespera se ao ver a necessidade de mandar o seu filho Benjamim, pois para ele já havia perdido José e agora temia perder Benjamim, porem teria que ariscar, pois se não fosse desta forma todos morreriam de fome; mesmo assim Jacó relutou e acusou seus filhos de ter causado mal ao falar sobre seu irmão Benjamim, porem eles se defenderam, expondo como foi o acontecido, mesmo com a explicação Jacó não ficou muito contente. Jacó amava a Raquel e seu maior erro foi amar mais os filhos dela, que o das outras esposas, pelos escritos observa se que Jacó não se preocuparia em perder todos seus filhos, menos de Raquel eram protegidos por ele. Simeão havia a ficado como garantia que seus irmãos voltariam com Benjamin e ele não se importara com este fato, e só liberou após Judá se por fiador garantidor de Benjamin; Jacó e seu povo não tinham o que comer porem tinha uma condição de se manter, e para amenizar a situação manda presentes para José sem saber que se tratava de seu filho, pois ate aquele momento não havia sido revelado a nenhum deles.
  Os filhos de Jacó apresentam se outra vez a José e ele reconhece Benjamin seu irmão novo, filho de sua mãe, solta Simeão e promove um banquete para seus irmãos, porem comete o mesmo erro que seu pai, oferecendo a porção maior para Benjamin o mais novo e seus irmãos não se importaram, porem Jose segue seu plano de vingança, ele ainda desejava realizar o sonho sonhado e não interpretado.
Genesis 44
1-E deu ordem ao que estava sobre a sua casa, dizendo: Enchem de mantimento os sacos destes homens, quanto puderem levar, e põe o dinheiro de cada um na boca do seu saco.
2-E o meu copo, o copo de prata, porás na boca do saco do mais novo, com o dinheiro do seu trigo. E fez conforme a palavra que José tinha dito.
3-Vinda a luz da manhã, despediram-se estes homens, eles com os seus jumentos.
4-Saindo eles da cidade, e não se havendo ainda distanciado, disse José ao que estava sobre a sua casa: Levanta-te, e persegue aqueles homens; e, alcançando-os, lhes dirás: Por que pagastes mal por bem?
5-Não é este o copo em que bebe meu senhor e pelo qual bem adivinha? Procedestes mal no que fizestes.
6-E alcançou-os, e falou-lhes as mesmas palavras.
7-E eles disseram-lhe: Por que dizem meu senhor tais palavras? Longe estejam teus servos de fazerem semelhante coisa.
8-Eis que o dinheiro, que temos achado nas bocas dos nossos sacos, te tornou a trazer desde a terra de Canaã; como, pois, furtaríamos da casa do teu senhor prata ou ouro?
9-Aquele, com quem de teus servos for achado, morra; e ainda nós seremos escravos do meu senhor.
10-E ele disse: Ora seja também assim conforme as vossas palavras; aquele com quem se achar será meu escravo, porém vós sereis desculpados.
11-E eles apressaram-se e cada um pôs em terra o seu saco, e cada um abriu o seu saco.
12-E buscou, começando do maior, e acabando no mais novo; e achou-se o copo no saco de Benjamim.
13-Então rasgaram as suas vestes, e carregou cada um o seu jumento, e tornaram à cidade.
14-E veio Judá com os seus irmãos à casa de José, porque ele ainda estava ali; e prostraram-se diante dele em terra.
15-E disse-lhes José: Que é isto que fizestes? Não sabeis vós que um homem como eu pode, muito bem, adivinhar?
16-Então disse Judá: Que diremos a meu senhor? Que falaremos? E como nos justificaremos? Achou Deus a iniqüidade de teus servos; eis que somos escravos de meu senhor, tanto nós como aquele em cuja mão foi achado o copo.
17-Mas ele disse: Longe de mim que eu tal faça; o homem em cuja mão o copo foi achado, esse será meu servo; porém vós, subi em paz para vosso pai.
18-Então Judá se chegou a ele, e disse: Ai! senhor meu, deixa, peço-te, o teu servo dizer uma palavra aos ouvidos de meu senhor, e não se acenda a tua ira contra o teu servo; porque tu és como Faraó.
19-Meu senhor perguntou a seus servos, dizendo: Tendes vós pai, ou irmão?
20-E dissemos a meu senhor: Temos um velho pai, e um filho da sua velhice, o mais novo, cujo irmão é morto; e só ele ficou de sua mãe, e seu pai o ama.
21-Então tu disseste a teus servos: Trazei-mo a mim, e porei os meus olhos sobre ele.
22-E nós dissemos a meu senhor: Aquele moço não poderá deixar a seu pai; se deixar a seu pai, este morrerá.
23-Então tu disseste a teus servos: Se vosso irmão mais novo não descer convosco, nunca mais vereis a minha face.
24-E aconteceu que, subindo nós a teu servo meu pai, e contando-lhe as palavras de meu senhor,
25-Disse nosso pai: Voltai, comprai-nos um pouco de mantimento.
26-E nós dissemos: Não poderemos descer; mas, se nosso irmão menor for conosco, desceremos; pois não poderemos ver a face do homem se este nosso irmão menor não estiver conosco.
27-Então disse-nos teu servo, meu pai: Vós sabeis que minha mulher me deu dois filhos;
28-E um ausentou-se de mim, e eu disse: Certamente foi despedaçado, e não o tenho visto até agora;
29-Se agora também tirardes a este da minha face, e lhe acontecer algum desastre, fareis descer as minhas cãs com aflição à sepultura.
30-Agora, pois, indo eu a teu servo, meu pai, e o moço não indo conosco, como a sua alma está ligada com a alma dele,
31-Acontecerá que, vendo ele que o moço ali não está, morrerá; e teus servos farão descer as cãs de teu servo, nosso pai, com tristeza à sepultura.
32-Porque teu servo se deu por fiador por este moço para com meu pai, dizendo: Se eu o não tornar para ti, serei culpado para com meu pai por todos os dias.
33-Agora, pois, fique teu servo em lugar deste moço por escravo de meu senhor, e que suba o moço com os seus irmãos.
34-Porque, como subirei eu a meu pai, se o moço não for comigo? Para que não veja eu o mal que sobrevirá a meu pai.
  José ainda com coração endurecido prossegue com a vingança contra seus irmãos, se não bastasse deixar seus pais aflitos José causa aflição também em Benjamin armando uma fragrante de furto, uma acusação que a penalidade era morte, porem, sua consciência dói quando Judá fala que veio como garantidor da vida de seu irmão, e se oferece para ficar no lugar de Benjamin para poupar o sofrimento de seu pai, este momento ele vê o grande mal que estava fazendo a seus pais e a seu irmão mais novo; o seu plano não foi totalmente revelado, porem ali foi modificado, pois ele sentiu em seu coração de pai a dor seus pais sentiam, e só assim ele resolve se apresentar a seus irmãos.  
Genesis 45:1-28
1-Então José não se podia conter diante de todos os que estavam com ele; e clamou: Fazei sair daqui a todo o homem; e ninguém ficou com ele, quando José se deu a conhecer a seus irmãos.
2-E levantou a sua voz com choro, de maneira que os egípcios o ouviam, e a casa de Faraó o ouviu.
3-E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face.
4-E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se; então disse ele: Eu sou José vosso irmão, a quem vendestes para o Egito.
5-Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós.
6-Porque já houve dois anos de fome no meio da terra, e ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem sega.
7-Pelo que Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra, e para guardar-vos em vida por um grande livramento.
8-Assim não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito.
9-Apressai-vos, e subi a meu pai, e dizei-lhe: Assim tem dito o teu filho José: Deus me tem posto por senhor em toda a terra do Egito; desce a mim, e não te demores;
10-E habitarás na terra de Gósen, e estarás perto de mim, tu e os teus filhos, e os filhos dos teus filhos, e as tuas ovelhas, e as tuas vacas, e tudo o que tens.
11-E ali te sustentarei, porque ainda haverá cinco anos de fome, para que não pereças de pobreza, tu e tua casa, e tudo o que tens.
12-E eis que vossos olhos, e os olhos de meu irmão Benjamim, vêem que é minha boca que vos fala.
13-E fazei saber a meu pai toda a minha glória no Egito, e tudo o que tendes visto, e apressai-vos a fazer descer meu pai para cá.
14-E lançou-se ao pescoço de Benjamim seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço.
15-E beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos falaram com ele.
16-E esta notícia ouviu-se na casa de Faraó: Os irmãos de José são vindos; e pareceu bem aos olhos de Faraó, e aos olhos de seus servos.
17-E disse Faraó a José: Dize a teus irmãos: Fazei isto: carregai os vossos animais e parti, tornai à terra de Canaã.
18-E tornai a vosso pai, e às vossas famílias, e vinde a mim; e eu vos darei o melhor da terra do Egito, e comereis da fartura da terra.
19-A ti, pois, é ordenado: Fazei isto: tomai vós da terra do Egito carros para vossos meninos, para vossas mulheres, e para vosso pai, e vinde.
20-E não vos pese coisa alguma dos vossos utensílios; porque o melhor de toda a terra do Egito será vosso.
21-E os filhos de Israel fizeram assim. E José deu-lhes carros, conforme o mandado de Faraó; também lhes deu comida para o caminho.
22-A todos lhes deu, a cada um, mudas de roupas; mas a Benjamim deu trezentas peças de prata, e cinco mudas de roupas.
23-E a seu pai enviou semelhantemente dez jumentos carregados do melhor do Egito, e dez jumentos carregados de trigo e pão, e comida para seu pai, para o caminho.
24-E despediu os seus irmãos, e partiram; e disse-lhes: Não contendais pelo caminho.
25-E subiram do Egito, e vieram à terra de Canaã, a Jacó seu pai.
26-Então lhe anunciaram, dizendo: José ainda vive, e ele também é regente em toda a terra do Egito. E o seu coração desmaiou, porque não os acreditava.
27-Porém, havendo-lhe eles contado todas as palavras de José, que ele lhes falara, e vendo ele os carros que José enviara para levá-lo, reviveu o espírito de Jacó seu pai.
28-E disse Israel: Basta; ainda vive meu filho José; eu irei e o verei antes que morra
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  É neste momento que José se emociona ao ver que Judá se oferece em lugar de Benjamin para poupar a vida de seu pai; a dor que José sentiu em seu peito foi liberada e em forma de gritos e choro ele se apresenta a seus irmãos e eles ficaram pasmos, pois um homem vendido como escravo dificilmente chegaria a uma posição elevada como aquela. José neste momento aceita o propósito de Deus em sua vida, ali se cumpria o primeiro sonho mesmo sem sua a interpretação, porem através de fatos, ele não estaria sobre seus irmãos, ele seria o mantenedor de seus irmãos, conforme a descrição do primeiro sonho, os molhos rodeavam o seu molho que estava de pé e se inclinavam, é a representação de seus irmãos o abraçando e ele os acolhendo, e não prostando-se, que seria a posição de servidão. Com coração aliviado José manda que busque seus pais e toda parentela para que seja cuidado por ele no Egito, e fornece todo aparato necessário para buscá-los; Jacó ao saber da noticia se alegra muito, pois não teria alegria maior, em meio à aflição achou seu filho perdido e logo se apressa para ir a seu encontro.
  Jacó partiu com todo seu povo a encontro de José, era à hora de se cumprir o segundo sonho não interpretado; sonho este que até seu próprio pai repreende José, pois ele se colocava acima de seus próprios pais, quando na verdade ele encontraria seus pais e seus irmãos, não como autoridade, mais como mantenedor, e com amor de um filho da casa, para isto se despiu de toda autoridade.
 Genesis 46:29
29-Então José aprontou o seu carro, e subiu ao encontro de Israel, seu pai, a Gósen. E, apresentando-se, lançou-se ao seu pescoço, e chorou sobre o seu pescoço longo tempo.
   José sai a encontro de Jacó e lançasse ao seu pescoço e chora, junta a seus irmãos e anuncia a chegada de sua família a Faraó.
Genesis 47-26
26-José, pois, estabeleceu isto por estatuto, até ao dia de hoje, sobre a terra do Egito, que Faraó tirasse o quinto; só a terra dos sacerdotes não ficou sendo de Faraó
  Se José tivesse pedido a Deus a interpretação dos seus sonhos, sua trajetória poderia não se tão árdua, porem seguiu seu caminho pelo sonho revelado e não discernido, o sonho deu a ele uma visão mais não mostrou como aconteceria; da mesma forma do sonho do copeiro, padeiro e do Faraó, eles só tiveram a noção de como seria após a interpretação que Deus deu a José para entregar a eles; esta atitude de não pedir a Deus que o interpretasse, foi à causa de muita dor e sofrimento a José e sua casa, todo seu povo e os egípcios, terras e bens tornou-se propriedade de Faraó, e o povo transformou-se em servos; e de tudo que era plantado era retirado um quinto (20%) para Faraó, conforme o estatuto editado por José, os mesmos 20% que como promessa era para não faltar mantimento para o povo, porem fora usado para escravizá-los.

  Não se pode ser herói e vilão ao mesmo tempo, e nem ser heróis por benefícios dados por Deus, todos os méritos de herói que teve foram benefícios de Deus na vida de Jose, e as consequência foram de suas próprias escolhas ao usar a boca para proferir palavras erradas na hora errada, e até mesmo em alguns momentos sem pedir discernimento a Deus de seus próprios sonhos, isto prova que não há ato heroico de Jose, o que existiu foram atos e consequência, pois toda ação gera uma reação, e aquele povo que se tornara escravo, mais tarde com a sua morte e a presença de um novo Faraó sobre à casa do Egito, seria atormentado e a carga sobre eles seria aumentada e Deus teria que mandar outro para libertá-los do julgo.
 
 José apesar de ter recebido todas as oportunidades não entendeu o proposito de Deus, assim como naquela ocasião, hoje Deus não interfere em nossos atos, porem da oportunidades para que cumpramos o nosso objetivo, a nossa arrogância e prepotência não deixa enxergarmos os nossos verdadeiros objetivos por esta passagem nesta terra.